quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PROGRAMA HARMONIA BRASIL Nº 14

PROGRAMA HARMONIA BRASIL Nº 14
10/11/2011

1ª Parte

Olá amigos, boa noite. Está entrando no ar pelas ondas dialéticas da Universitária 104,7 FM mais um Harmonia Brasil, a voz da música instrumental brasileira.
A apresentação é de PC Nascimento, a produção é de Pierre Debbané e o apoio cultural é do Estúdio Novaarte.
Na programação de hoje, Harmonia Brasil de nº14, um panorama variado de nossa música instrumental. Som de viola, choros modernos, o som dos anos 70, o violão gostoso de Laurindo de Almeida e muito mais.
E para começarmos bem o nosso programa de hoje, o som fantástico de Carlos Malta, que na opinião nada desprezivel de Ricardo Cravo Albim é um dos melhores músicos que ele já ouviu na vida.

Seqüência Musical 1º bloco

01 – Nada será como antes – 7'51”
02 – O bebado e o equilibrista – 6'59”
03 – Ladeira da Preguiça – 10'02”


total: 24'52”

Ouvimos Carlos Malta tocar no sax-soprano e flauta baixo, Nada Será como antes, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. No sax soprano, O bêbado e o equilibrista, de João Bosco e Aldir Blanc e no sax baritono, Ladeira da Preguiça, de Gilberto Gil.


Sequência musical do 2º bloco.

04 – Mourão da Porteira - 2'01”
05 – Flor de Guavira - 2'39”
06 – Pot-pourri - 6'29”
07 – Corumbá - 3'56

Total: 13'04”

Ouvimos Mourão da Porteira, de João Pacífico e Raul Torres, com Adauto Santos na viola.
Flor de Guavira, com Helena Meireles.
Um pot-pourri de clássicos sertanejos, Cabobla Tereza, Tristeza do Jeca, Felicidade, Chitãozinho e Xororó, Uma casa de cabloco, com Enúbio Queiroz na viola. E Corumbá, de Almir Sater e Guilherme Rondon, com Almir Sater na viola.

Harmonia Brasil a voz da música instrumental brasileira.

Sequência musical do 3º bloco.

08 – Santa Morena - 4'17”
09 – Espinha de bacalhau - 3'16”
10 – Bolacha queimada - 3'52”
11 – Acerta o passo – 2'43”

total: 14'08”

Ouvimos Santa Morena, de Jacob do Bandolim, com o grupo Tira Poeira. Depois, foi a vez de Espinha de bacalhau, de Severino Araújo, com o grupo formado por Walter Silva, violão de 7 cordas, Henry Lentino, bandolim e programações e Diego Zangado, bateria e percussão.
Bolacha Queimada, de Radamés Gnatalli, com o grupo 4 x 0.
E finalmente com Waldir Azevedo, Copinha, Paulinho da Viola e Raphael Rabello, Acerta o passo, de Pixinguinha e Benedito Lacerda.


2ª parte

Harmonia Brasil a voz da música instrumental brasileira está de volta com a música de Mú Carvalho.



Sequencia Musical do 4º bloco

12– Paisagem Carioca – 3'45”
13 – Samba di Amante – 4'19”
14 – Jeanne – 7'04”


total: 15'08”

Ouvimos Paisagem Carioca, de Mú Carvalho, com ele ao piano e sintezidores. Samba di Amante, de Moacir Santos, com arranjos de Mario Adnet e um time de músicos da pesada, entre outros, Zé Nogueira no sax soprano, Victor Santos no trombone e Ricardo Silveira na guitarra. A voz é de Moacir Santos.
E por fim, Jeanne, belissima composição de Victor Biglione, com ele na guitarra e Zé Nogueira no sax-soprano.

Sequencia musical do 5º bloco

15 – Feminina - 6'19”
16 – Nunca – 5'30”
17 – Diz que fui por aí – 3'16”


Total: 15'05”

Ouvimos Feminina, de Joyce, com a Banda Mantiqueira, Nunca, de Lupicinio Rodrigues, com Paulo Moura no sax, Zé da Velha no trombone e Raphael Rabello e Cesar Faria nos violões. E Diz que fui por aí, de Zé Kéti e Hortênsio Rocha, com Gabriel Grossi na harmònica e arranjos e violão de 7 cordas de Rojério Caetano.


No final da década de 70 inicio dos 80 a música instrumental brasileira contemporanea de então apresentava um panorama eclético e variado. Grupos e musicos que não se ouvem mais, e outros que permanecem com seu público fiel, como o guitarrista Toninho Horta, o saxofonista Leo Gandelman, ou o violinista e arranjador Mario Adnet.

Sequencia musical do 6º bloco

18 – Zero Grau – 3'32”
19 – Pica pau – 2'13”
20 – Gangorra – 3'46”
21 – Aquelas coisas todas - 5'41”

total: 15'12”

Ouvimos Zero Grau, de Leo Gandelman e José Carlos Ramos, com Leo Gandelman no sax e Aécio Flavio no piano, flauta e violão. Pica Pau, de Alberto Rosenblit, com ele ao piano e José Luis, Beto Barroca e Daniel Garcia nas flautas em dó.
Gangorra, de Dionisio, com o Grupo Copa 7, com arranjos, regência e guitarra de Dionisio. E, finalmente, Aquelas coisas todas, de Toninho Horta, com um time da pesada. Toninho Horta, violão, guitarra e voz. Luiz Alves, baixo acústico, Hugo Fattoruso, piano elétrico, Rubinho, bateria, Nivaldo Ornellas, sax tenor e soprano, Raul de Souza, trombone, Georgiana de Moraes, caxixi e Zé Eduardo Nazário, percussão.

Você que tem mais de 45 anos certamente se lembra do seriado Bonanza e, certamente, se lembra do tema de abertura. O que certamente você não sabe é que aquele banjo era tocado por ninguém menos que Laurindo de Almeida, grande violinista brasileiro que construiu uma carreira brilhante nos Estados Unidos.
Ouviremos Laurindo de Almeida, no violão e Bud Shank, no saxofone interpretando alguns clássicos de nossa música instrumental, do álbum intitulado Brasilience

Sequencia musical do 7º bloco
22 – Carinhoso – 3'35”
23 – Inquietação – 3'05”
24 – Terra Seca – 3'28”

Tempo: 10'08”

Ouvimos Laurindo de Almeida no violão e Bud Shank no saxofone tocarem Carinhoso de Pixinguinha, e Inquietaçao e Terra Seca de Ari Barroso.

Bem querido ouvinte, o programa Harmonia Brasil de hoje chegou ao fim. Mas a noite continua na Universitária FM. Esperamos que você tenha gostado e que nos encontremos na próxima quinta-feira para mais um Harmonia Brasil, a voz da música instrumental brasileira que tem apresentação de PC Nascimento, produção de Pierre Debbané e o apoio cultural do Estúdio Novaarte. ..
Boa noite e até lá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário