terça-feira, 30 de agosto de 2011

Programa Harmonia Brasil Nº 3


PROGRAMA HARMONIA BRASIL Nº 3
25/08/2011

Olá amigos.
Eu e você nas ondas macias da 104,7 FM no Harmonia Brasil, a voz da música instrumental brasileira.
Na programação de hoje, 25 de agosto de 2011, vamos viajar no tempo e redescobrir o som de Anacleto de Medeiros, revisitar Pixinguinha, Abel Ferreira e claro, muito mais.
O Harmonia Brasil tem a produção de Pierre Debbané, apresentação de PC Nascimento e apoio cultural do Estúdio Novaarte.

Sequencia Musical da 1º bloco

01 – Consolação, de Baden Powell e Vinicius de Moraes, com Baden acompanhado do Quarteto de Oscar Castro Neves.
02 – Samba de uma nota só, de Tom Jobim e Newton Mendonça, com Sergio Mendes e seu sexteto no antológico show do Carnegie Hall.
03 – Canto de Xangô, de Baden Powell com Mario Adnet ao piano.
04 – Na rede do lado de fora, de de Gilson Perazanzetta, com ele ao piano e Mauro Senize nos sopros.
05 – Lamento no morro, de Pixinguinha, com o mago Raphael Rabello ao violão.

Sequencia musical do 2º bloco

06 – Qui nem jiló, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, com Heraldo do Monte na viola nordestina.
07 – Krássik de Ramos, de Eduardo Neves com Nicolas Krassik no violino e Eduardo Neves nos arranjos, flauta e saxofone.
08 – É de lei, de Baden e Paulo Cesar Pinheiro, com um quinteto afinadíssimo: Rodolfo Stroeter no baixo, Tuty Moreno na bateria, Nailor Proveta no sax, André Mehmari ao pianos e Teco Cardoso na flauta.
09 – Pout pour ri, com Paulo Moura
10 – Apanhei-te mini-moog, de Mú Carvalho com Oswaldinho do Acordeon.


Nascido na ilha de Paquetá em 1866, filho de 'crioula liberta', Anacleto de Medeiros iniciou-se na música muito jovem, integrando a Banda de Paquetá onde aprendeu flautim e saxofone. Aos 20 anos recebia no Rio de Janeiro diploma de professor de clarineta pela Escola Nacional de Música. Foi convidado para dirigir a banda do Corpo de Bombeiros da Capital onde ficou até a sua morte precoce, aos 41 anos de idade. Anacleto é considerado um dos pilares da música popular brasileira.

Sequencia musical do 3º bloco

11 – Tres estrelinhas
12 – Em ti pensando
13 - Terna saudade

Composições de Anacleto de Medeiros que ganharam posteriormente letra de Catulo da Paixão Cearense.


Considerado pelo critico Ricardo Cravo Albin o maior compositor popular de todos os tempos, Alfredo Vianna da Rocha Filho, o Pixinguinha, morreu pobre, apesar de ter composto as maiores joias de nosso cancioneiro popular. Merecedor de todos os louvores e homenagens, o Harmonia Brasil dedicará a ele um programa especial. Por ora, fiquemos com 3 pérolas de sua genialidade.

Sequencia musical do 4º bloco

14 – Conversa de Crioulo, de Pixinguinha, Donga e João da Bahiana com Henrique Cazes, Fernando Moura e Beto Cazes.
15 – Rosa, de Pixinguinha com Hermeto Pascoal no piano.
16 – Ingenuo, de Pixinguinha e Benedito Lacerda com Radamés Gnatalli e seu Sexteto.

Instrumentista e compositor autodidata, Abel Ferreira nasceu em Coromandel, Minas Gerais Tanto a escolaridade quanto a educação musical vieram às escondidas; o aprendizado da música nasceu do estímulo de escutar a banda filarmônica de sua cidade.
Embora intuitivo, Abel tinha ouvido absoluto e aprendeu a escrever música, dominava a teoria musical, fazia arranjos e tocava piano. Mas é na clarineta e no sax soprano que seu virtuosismo nos emociona.

Sequencia musical do 5º bloco

17 - Corta jaca
18 – Machucando
19 – André de Sapato Novo

Abel Ferreira tocando clarineta em Corta Jaca de Chiquinha Gonzaga, sax soprano em Machucando de Adalberto de Souza e clarineta dialogando com o trombone de Raul de Barros em André de Sapato Novo de André Victor Correia.

Do choro para a música progressiva, assim chamada por promover a fusão de diversas influencias pop com arranjos e estrutura da música erudita.

Sequencia Musical do 6º bloco.

20 – Abertura Nº 2, de Marco Antônio Araújo, com Marco Antônio Araújo e Grupo Mantra.
21 – Feijão de Corda, de Kiko Loureiro com Kiko Loureiro e grupo.

Sequência musical do 7º bloco.

22 – Outra Coisa, de Moacir Santos, com um time da pesada. Marçal na percussão, Cristóvão Bastos no piano, Nailor Proveta no sax alto, Zé Nogueira no sax soprano, Mario Adnet no violão, Vitor Santos no trombone com arranjos de Zé Nogueira.
23 – Manhã Cedo, de Raul de Souza com ele no Trombone e sax-tenor.
24 – Samba de Orfeu, de Luiz Bonfá, Antônio Maria e André Salvet com Toots Thielemans na gaita e um time de cobras entre outros, Luiz Bonfá na guitarra solo, Oscar Castro Neves na guitarra e Gilson Peranzetta nos teclados.
25 – Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros com Yamandu Costa no violão de 7 cordas, Edu Ribeiro na bateria e Thiago do Espirito Santo no contrabaixo.
26 – Chovendo na roseira, de Antonio Carlos Jobim, com Dom Um Romão na bateria, arranjos e regência de Célia Vaz.


Bem querido ouvinte, o Harmonia Brasil de Hoje chegou ao fim. Esperamos que você tenha gostado e que nos encontremos novamente na próxima quinta-feira nas ondas da Universitária 104,7 FM ou pela internet no endereço http://www.universitariafm.com.br/ para mais um Harmonia Brasil, a voz da música instrumental brasileira, que tem apresentação de PC Nascimento, produção de Pierre Debbané e apoio cultural do Estúdio Novaarte.

Até lá.

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